domingo, 12 de maio de 2013

Ser Mãe, é padecer no paraíso já dizia a música .- Homenagem do Blogdobamberg ao Dia das Mães.

Alegria da mãe Dainela Xisto, quando nasceu o Gustavo (Bamberguinho)


Agora, o que será que os dois tanto olham? 




Há mães que vieram e já partiram, há mães que estão aí quebrando lanças, na luta da e pela vida, há as que estão se autoencomendado, mas sempre mães...mesmo as que já foram, as que estão aí e as que estão ensaiando no crescer da barriga, ou no gestar pelo coração (adoção) nada se finda quando é mãe, pois a realidade as chama mostrando o futuro em sua frente;futuro em forma de gente, sendo criado nos pequenos que nascem, nos que estão crescendo, crescido, mas também nos que estão envelhecendo, este futuro vocês chamam de filhos sempre esperando por sua proteção, não tem limite nem idade, serão sempre suas crianças. Mas há também as mães que choram, pois a natureza caprichosa inverteu a sua ordem e tirou o símbolo do seu futuro, levando seu rebento. Ah! Mãe, parece que o seu labor de amor nunca acaba: é pare eternidade. Vá lá, mãe, continue falando, fazendo muxoxo, resmungando, aconselhando, dando palpite, fuçando, se metendo...Ufa!!! Tudo isto pertence a você e nós, seus filhos, reclamaremos, diremos para não se meter, exaltaremos que a vida é nossa...e por aí vai, mas como ser mãe se não assim, insistindo em tudo pela tal "sua felicidade" (do filho). Salve, guerreiras sem trincheira, hoje é o seu dia. E continuaremos, seus filhos, sempre querendo seu colo.

Por: José Medrado do Centro Espírita Cidade da Luz


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